29.7.15

Dois Pequenos Milagres - Capitulo 3

— Andréa, aqui é...

— Joe! Você está bem?

Ele piscou, espantado com a preocupação dela.

— Estou bem. Olhe, preciso que você faça algo para mim.

— Claro. Mas... Joe, como estão as coisas?

Bizarras. Confusas.

— Não tenho certeza. Preciso de um tempo para desco­brir. Você pode deixar a minha agenda livre durante as próximas duas semanas?

— Já fiz isso, chefe. Transferi tudo o que pude e deixei a maior parte do seu tempo livre. Ainda estou esperando que Yashimoto dê um retorno.

Droga. Ele se esquecera de Yashimoto. Ele deveria es­tar indo de Tóquio para Nova York, para assinar o novo contrato.

— Talvez...

— Joe, eu cuido dele. Não é nenhum problema. Ele pode negociar com Stephen...

— Não. Stephen não sabe todos os detalhes. Faça com que os dois liguem para mim

— Joe...?

A voz de censura às suas costas o fez se virar, e ele viu Demi encostada ao batente da porta, segurando uma xícara de chá. Ela olhava para ele atentamente, e sua expressão era irredutível.

— Nada de telefonemas — disse ela, e Joe deu um grunhido baixo de frustração.

— Tudo bem, esqueça, negocie com ele você mesma e deixe Stephen cuidar de tudo. Eu preciso... Bem, existem...

— Regras? — disse Andréa suavemente, e ele suspirou.

— Duas semanas, nada de negócios, nada de distrações.

— Bem, aleluia! Acho que vou gostar da sua mulher. Não estrague tudo, Joe.

Deus, o que teria acontecido com ela? Ela deveria es­tar do lado dele!

— Farei o melhor que puder — resmungou ele. — Olhe, eu sei que é contra as regras, mas, se realmente houver um problema...

— Se realmente houver um problema, é claro que eu telefonarei para você. Dê-me o número da sua mulher.

— O quê?

— Você me ouviu. Telefonarei para ela.

— Você não precisa incomodá-la.

— Não, e nem devo, mas darei a ela o poder de veto.

Ele disse algo rude, mas se desculpou em seguida, e entregou o telefone a Demi.

— Ela quer o seu número para o caso de emergências.

— Certo — disse ela, tomando-lhe o telefone das mãos e se afastando com o aparelho, fechando a porta com o pé. Ele soltou outro palavrão, passou as mãos pelos cabelos e então ouviu um choro vindo do quarto dos bebês.

Suas filhas.

Aquilo era tudo o que importava, ele disse a si mesmo, e, atravessando a sala, ainda descalço, foi até lá e tirou a menina que estava acordada do berço, sorrindo para ela.

Ava? Ele não tinha certeza.

— Você é Ava? — A garotinha virou a cabeça e olhou para o outro berço.

— Libby? — Ela se virou, o rostinho radiante, e esten­deu a mãozinha para puxar-lhe a orelha. Oh, bem, pelo menos seu nariz poderia descansar. Ele a virou levemente, para que ela não pudesse alcançá-lo, e então franziu o na­riz. Humm. Ela estava com um probleminha que feliz­mente estava além da experiência dele, mas estava tudo bem... Demi não demoraria.

Ou demoraria?

— Joe?

— Estou aqui — disse ele, saindo do quarto dos bebês com Libby nos braços. — Você está feliz, agora?

— Humm. Ela parece ótima. Dei meu número e as outras informações de contato para ela, em todo caso.

— No caso de quê? De o escritório pegar fogo?

— Isso seria inútil. O que você poderia fazer, cuspir nele? Você acordou a Libby?

— Não, ela já estava acordada. Ela... bem... precisa de você.

Demi riu e apanhou o bebê, beijando-a e esfregando o nariz em seu pescoço.

— Oi, monstrinha. O papai não é mesmo um covarde? Bem, claro que parte do processo de ligação entre pais e filhos é aprender a trocar fraldas — disse ela, sem aviso prévio, e Demi poderia jurar ter visto o rosto de Joe empalidecer. — Está tudo bem, vou deixá-lo praticar com algo inofensivo — disse ela com um sorriso, e quase riu alto quando os ombros dele relaxaram de alívio.

Joe se encostou à soleira da porta e observou a uma distância segura enquanto ela cuidava de Libby; quando terminou, Demi colocou a garotinha de volta nos braços dele, e lavou as mãos. Em seguida, ela apanhou Ava do berço e a embalou enquanto procurava uma fralda limpa; Demi trocou a outra menina e colocou a fralda suja em um balde.

— São fraldas de pano? — perguntou ele, olhando um pouco mais de perto, agora que as coisas estavam sob controle.

Ela virou a cabeça e ergueu uma sobrancelha para ele.

— Não fique tão chocado.

— Eu... eu não estou chocado. Só estou surpreso. Você poderia usar fraldas descartáveis.

— Humm... São oito milhões de fraldas sendo jogadas fora por dia, e tudo indo para os aterros sanitários.

— Oito milhões? Santa Mãe de Deus!

— Só neste país. E elas não são biodegradáveis, ou seja, permanecem ali por centenas de anos.

— Como diabos você dá conta das duas de uma só vez, quando está sozinha?

— Você aprende. Cuida da que estiver precisando mais primeiro, e a outra espera um pouco. Normalmente, é Libby quem espera, porque Ava tem pavio mais curto.

— Então, ela já aprendeu a manipular você?

— Claro que sim. Puxou a você.

Ele ergueu a cabeça repentinamente, olhando para ela com uma expressão de dúvida.

— Não estou certo de que isso seja um elogio.

— E não é. Mas bebês são impressionantes. São peque­nos sobreviventes, e não levam muito tempo para apren­der as coisas. Certo, meninas, hora do café.

— Chega daquela gororoba nojenta — implorou ele.

— Não. Elas tomam um mingau instantâneo de cereais no café da manhã. É gostoso e faz muita sujeira. Vou dei­xar você limpar tudo.

Ele pareceu horrorizado, e ela quase deu outra risada.

Joe teve que aprender do jeito mais difícil, natural­mente, a não deixar a tigelinha perto o suficiente de Libby para que ela pudesse colocar a mãozinha lá den­tro. E, então, teve que aprender a segurar a mãozinha dela antes que ela esfregasse mingau no cabelo e no rosto dele enquanto ele se inclinava para limpá-la. Oh, céus, ele precisaria de um banho quando terminassem a refeição.

— Certo, monstrinha, vamos tentar de novo — disse ele. — Abra a boca.

Ele conseguiu fazer com que ela comesse a maior parte do mingau, antes de Libby decidir que já era o suficiente e cuspir nele com um sorriso alegre.

— Você é uma pequena dama — ele disse a ela, agarrando-lhe as mãozinhas sujas e limpando-lhe os dedinhos um a um, e ela riu e tentou descer da cadeira.

— E agora? — perguntou ele a Demi.

— Hora do banho.

— Banho? Parece complicado.

— E é. Vou deixar por sua conta.

— Dar banho nelas?

— Você consegue.

— Vou me vestir — disse ele, e ela riu.

— Eu não me incomodaria com isso. Você provavel­mente vai ficar ensopado.

Ele cerrou os dentes para não retrucar, carregou Libby para o andar de cima e parou ao lado da porta do banheiro.

— E agora?

— Coloque-a de bruços no chão para que ela possa engatinhar um pouco, e abra a torneira. Tome aqui, você pode cuidar de Ava, também. Vou buscar roupas para elas. Mas não tire as fraldas delas ainda; elas vão sentir frio.

Frio? Como seria possível elas sentirem frio? O ba­nheiro estava cheio de vapor. Mas elas eram muito pequenininhas. O que ele sabia sobre bebês? Quase escaldara Ava na noite anterior.

Tinha de abrir a torneira, ele pensou, e se lembrou de algo que sua mãe sempre lhe dizia: "abra a água fria primei­ro, para que nunca haja apenas água quente na banheira".

Mulher sábia.

— Ava? O que você está fazendo?

Ele arrancou a escova do vaso sanitário das mãos dela antes que a colocasse na boca, e virou o bebê para o outro lado. Então, gritou:

— Já enchi a banheira.

— Está quente?

— Não! — retrucou ele com uma ponta de sarcasmo, e ouviu-a rir.

— Tire as roupinhas delas, então. Estarei aí em um segundo.

Então, ele tirou as roupinhas de Ava, que estava indo na direção da escova novamente, e depois fez o mesmo com Libby, colocando-a de volta sobre o tapete. Em seguida, teve de resgatar Ava mais uma vez, porque a garotinha já se aproximava do vaso sanitário, e colocou-a cuidadosa­mente na água.

E ele a retirou da banheira imediatamente, quando ela deu um grito estridente.

— O que foi, agora? — Demi voou para o banheiro e arrancou o bebê dos braços de Joe. — Pensei que você tinha dito que a água não estava quente!

— E não está!

Ela se inclinou e tocou na água. Demi sacudiu a cabeça e riu fracamente, sentando-se na, beirada da banheira.

— Não. Você está certo. Pobrezinha. A água está gelada.

— Gelada?

Gelada. Ele suspirou.

— Eu não queria

— Escaldá-las? Ah, Joe, veja, use a parte interna do seu pulso. A temperatura deve estar nem muito quente, nem fria demais. É o melhor teste.

Inferno. Ele jamais sobreviveria àquelas duas semanas. Sem falar no resto de sua vida.

— Como pode ser tão difícil? — resmungou ele, baixi­nho, afastando Libby da escova do banheiro desta vez e colocando-a na banheira ao lado da irmã.

— Você vai chegar lá, Joe — disse ela, gentilmente.

— Certo, e agora? — perguntou ele, forçando-se a se concentrar na próxima aula de seu curso de pai. Finalmente, as meninas estavam limpas, secas e vestidas com peque­ninos macacões jeans e suéteres quentinhos, e Demi de­clarou que, assim que ele estivesse vestido, eles sairiam para passear, já que o dia estava lindo.

— Elas sabem andar? — perguntou ele, e ela revirou os olhos.

— Claro que não. Levaremos o carrinho.

Ele tomou um banho rápido para tirar o mingau dos cabelos. E dos olhos. E do nariz. Em seguida, vestiu-se e desceu para a cozinha.

— Certo, estamos todos prontos? Você não deveria es­tar usando jeans, Joe?

Ela olhou para ele com uma expressão pensativa.

— Não tenho calça jeans, não preciso dela.

— Oh, você precisa, sim, é claro que precisa. Como você vai engatinhar pelo chão com as meninas e o cachorro vestindo as calças de seus ternos italianos feitos à mão?

— Poderíamos ir comprar uma — sugeriu ele. — E, enquanto estamos na cidade, poderíamos ir à oficina da Mercedes e ver se podemos trocar o carro por algo mais apropriado para bebês.

— Não há nada de errado com o meu carro, Joe. E, de qualquer forma, ele não é meu, é do John!

— Não o seu carro — explicou ele, pacientemente. — O meu.

— Mas, Joe, você adora aquele carro — disse ela, sua­vemente.

— E daí? Preciso de um carro apropriado para crian­ças, Demi. Independentemente do que acontecer entre nós, vou precisar de um carro mais adequado.

— Você poderia deixá-lo aqui. E levar o meu, quando estiver com as meninas.

— Pensei que o carro fosse de Blake.

— Oh. Humm, sim, é sim. Não posso realmente em­prestá-lo a você.

Demi olhou para o carro dele e mordeu o lábio, em dúvi­da. Ela nunca dirigira nenhum dos carros esporte de Joe.

— Bem, você pode comprar outro carro, e deixá-lo aqui, para quando vier nos visitar.

Joe olhou para Demi, e desviou o olhar para esconder sua expressão, porque subitamente percebera que eles es­tavam falando como se ela fosse permanecer ali, e ele fos­se voltar para Londres sem elas. E ele não gostava nada daquilo.

*****
Eles compraram jeans e um par de sapatos casuais, além de alguns suéteres, em uma das lojas de departamentos da rua principal.

— Melhor? — perguntou ele, um tanto ranzinza, e ela sorriu.

— Muito melhor. Certo, vamos resolver o assunto do carro.

E resolveram. Foi fácil, porque a concessionária tinha um antigo modelo de demonstração disponível, que Joe poderia adquirir imediatamente, e foi o que ele fez.

*****

Em casa, Demi não resistiu; ela precisava perguntar:

— Como é Andréa? Ela parecia amável no telefone.

Ele sorriu ao ouvir aquilo, um tanto ironicamente.

— Não sei se a chamaria de "amável". Ela tem 53 anos, é magra e elegante, e assustadoramente eficiente. Ela me controla com mãos de ferro. Você provavelmente a adora­ria, mas não é a mesma coisa que ter você por perto, Demi. Você sabia exatamente o que eu queria, o tempo todo, e tudo estava lá, ao meu alcance. Eu raramente tinha que lhe dizer no que estava pensando, e às vezes nem sequer pre­cisava pensar. Sinto sua falta.

— Eu não vou voltar só porque a sua nova assistente não é tão boa quanto eu.

— Oh, ela é muito boa, mas, no fim do dia, quando terminamos o trabalho, ela não me olha como você fazia — disse ele, abaixando a voz. — Como se quisesse rasgar as minhas roupas. E eu não tiro as roupas dela no chuvei­ro e faço amor com ela contra os azulejos, enquanto a equipe de segurança tenta descobrir se alguém está sendo assassinado, com todos aqueles gritos.

Ela sentiu o rubor lhe tingir as faces ao ouvir aquilo, e sacudiu a cabeça.

— Joe, pare com isso. Foi só uma vez.

— E foi fantástico — disse ele, suavemente. E, esten­dendo a mão, tomou-lhe o rosto vermelho e ergueu-lhe o queixo, e suas bocas se encontraram em um beijo suave e terno que poderia levar tão facilmente a...

Ela deu um passo para trás, as pernas transformadas em geleia.

— Joe, não! Pare.

— Desculpe-me — murmurou ele, sem parecer nem um pouco arrependido. Ele se parecia com um gato que encon­trara um pote de creme, e ela sentiu vontade de gritar de frustração.

— E quanto àquele passeio que iríamos dar? — disse ele, o que mostrava muito bem o quanto Joe sabia sobre bebês e seus horários.

— As meninas precisam almoçar e tirar uma soneca, e eu também. Podemos dar uma caminhada mais tarde, se o tempo ainda estiver bom.

— E o que eu devo fazer, então? — perguntou ele. Demi percebeu que ele estava totalmente perdido, com tanto tempo livre nas mãos, e deu um sorrisinho malicioso.

— Você pode lavar as fraldas.

*****

Ele jamais teria mexido na bolsa dela.

Era uma daquelas regras não escritas, como falar pala­vrões na frente de senhoras, e deixar a tampa do vaso sanitário levantada, que sua mãe lhe ensinara quando ele era criança. Mas, com a casa silenciosa e todas dormindo, ele ficou ali parado, de braços cruzados, olhando para a bolsa. Era onde o celular dela estava. Era apenas um tele­fone. Apenas uma ligação. Ele poderia escapulir para o jardim, ou para o carro, e ela jamais saberia.

Ele podia ver a ponta do celular, em meio a todas as bu­gigangas que ela parecia carregar na bolsa. E aquilo era uma mudança. A bolsa de Demi sempre fora imaculadamen­te organizada antes, e agora parecia uma lixeira ambulante.

Que continha um celular.

Cuidadosamente, ele apanhou o celular com o polegar e o indicador, e tirou-o da bolsa como se o aparelho fosse mordê-lo. Ele precisava falar com Andréa, disse a si mesmo tentando justificar seu ato.

Joe examinou a agenda de telefones, e então, em um impulso, avançou até a letra "M", e lá estava ele: Joe, e número de seu celular. E o do apartamento. E o do trabalho. Ele verificou a lista de números de emergência e encontrou suas informações repetidas ali.

No telefone novo de Demi.

Por causa das meninas, ele lembrou a si mesmo, aba­fando a onda de esperança que sentia, e teve uma ideia. Se ele telefonasse para seu próprio número, o celular tocaria e ele conseguiria encontrá-lo...

Demi levantou a cabeça, olhou para o travesseiro e o afastou para o lado. O celular de Joe estava tocando; no modo silencioso, mas a vibração a alertara. E o número que aparecia no visor era o do seu próprio celular.

Que estava em sua bolsa.

— Você está trapaceando -— disse ela, atendendo a li­gação; ela ouviu um xingamento abafado e a linha emude­ceu. Reprimindo um sorriso, ela afastou as cobertas e le­vantou da cama, colocando o jeans e o suéter, correndo os dedos pelos cabelos e, descendo as escadas.

Ele estava parado ao lado da bolsa, com o celular dela na mão, com uma expressão ao mesmo tempo desafiadora e culpada, e ela sentiu uma súbita pena dele. Joe parecia tão deslocado.

Demi percebeu o quanto havia mudado, ao ponto de nem mais se reconhecer.

— Está tudo bem, Joe, eu não vou morder.

— Só vai me dar uma bronca.

— Não, não vou nem mesmo dar uma bronca em você. Vou lhe pedir, mais uma vez, para levar isto a sério. Para dar o melhor de si, e para ver se podemos fazer isto dar certo. Senão por nós, ao menos pelas meninas.

— Preciso fazer uma ligação, Demi. Há algo importan­te que me esqueci de dizer a Andréa.

— Alguém vai morrer?

— Claro que não.

— Então, não é realmente importante.

— Mas as coisas vão se atrasar por alguns dias, até que o pessoal perceba.

— Perceba?

— Há um documento que eu iria enviar por fax para Yashimoto.

— E o que é o pior que pode acontecer? Você pode perder alguns milhares de libras?

— Talvez mais.

— E isso importa? Quero dizer, não é como se você estivesse passando dificuldades, Joe. Você nunca precisaria trabalhar novamente, se não quisesse. Algumas libras, alguns dias entre uma vida inteira, não é muito a pedir, é?

— Pensei que tivéssemos tudo. Pensei que fôssemos felizes.

— E nós éramos. Mas as coisas saíram do controle, Joe. E eu não vou voltar para aquela vida. Então, se você não for capaz de fazer isto, não conseguir delegar tarefas e tirar um tempo de folga para passar com sua família, nós não temos um futuro. E, para ter um futuro, precisamos ser capazes de confiar um no outro.

Ele não se moveu por um momento, e suspirou suave­mente, atirou o celular dela dentro da bolsa e se endireitou.

— Então é melhor você me mostrar como a máquina de lavar funciona, não é?

— Seria um prazer — respondeu ela, quase tonta de alívio. E, levando-o para a lavanderia, apresentou-o ao novo conceito de lavar as roupas em casa.

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Desculpa a demora meninas. Fiquei meio presa num trabalho do colégio. Mas aqui estou eu. Estão gostando? 
xoxo

6 comentários:

  1. Eu to apaixonada por essa história,meu Deus que perfeição,será que o Joe aguenta,eu acho que ele vai ficar doido sem poder controlar tudo

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  2. Essa historia é tão linda to amando ela, quero ver como o joe vai reagir a essas duas semanas sem tomar conta do trabalho...

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  3. To amando essa história! Adoro histórias com crianças <3

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  4. CHEGUEI!
    Estou muito feliz por conseguir, finalmente, acompanhar uma fanfic aqui. Meus horários nunca batiam ou eu simplesmente estava ocupada com minha própria fanfic que acabava por ficar sem tempo :( mas aqui estou eu!
    Quando li o prólogo... já fui presa pela história de uma forma que não consigo explicar! Então, li dois capítulos ontem antes de dormir e este hoje durante o café. Quase engasguei com o café na hora que a Demi atendeu o celular e disse que ele estava trapaciando kkkkkkkkkkkk estou amando cada detalhe *-*
    Espero que o Joe seja capaz de ficar essas duas semanas longe do trabalho, pq eu quero muito ver ele junto com a Demi e com essas gêmeas fofas <3
    É isso... espero que poste logo, bjos.

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  5. Esto adorando a Fic. Poste logo!! Beijos

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  6. to amando a fic.........espero que o Joe consiga ficar essas duas semanas sem trabalho.... Posta Logoo!!!

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